Será o céu onde moras, louco "pra" sonhar ?
Será ? Os pés onde pisas, marcadas pegadas imortais?
De longe ela vem calminha,
caminha...
de poemas navegar.
Um nado que é nada vago,
um vôo de se entregar,
pontes, colares de contas, contos,
todas as cores seus poemas teimam confiscar.
Seu nome é menina perdida,
partida, de muitas chegadas,
na lida de arrepiar.
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